A Escola Estadual de Ensino Fundamental Presidente João Goulart - CIEP foi criada no dia 17 de julho de 1992, sendo inaugurada no dia 14 de dezembro do mesmo ano, iniciando suas atividades letivas no dia 03 de março de 1993. A escola foi fundada na gestão do Governador Alceu de Deus Collares, tendo por Secretária de Educação Neuza Canabarro, e Delegada de Educação da 20ª CRE Maria Mariza Scherer Freire.
Os diretores deste estabelecimento de ensino até a presente data:
Laerta Gomes de Souza - 04/02/1993 à 09/10/1994;
Alda Evania Silva Aguirre - 10/10/1994 à 31/12/1999;
Wilmar Bueno Ardenghi - 01/01/2000 à 31/12/2003;
Alda Evania Silva Aguirre - 01/01/2004 à 31/12/2006;
Vera de Fátima Amaral da Silva Rangel - 01/01/2007 à 19/04/2012.
Patricia Prado Bonesso - 20/04/2012 até os dias de hoje.
A escola conta atualmente com 850 alunos em Tempo Integral.
Diagnóstico:
A Escola Estadual de Ensino Fundamental Presidente João Goulart - CIEP, se situa à rua Richard Jones Soca, nº174, no Bairro Mutião (periferia). Situa-se num local de difícil acesso, com infra-estrutura, iluminação e segurança precárias.
A escola oferece atendimento em Turno Integral com Educação Infantil (Pré-escola dos 4 aos 5 anos), Classe Especial, Ensino Fundamental do 1º ao 3º ano, e da 3ª à 8ª série, com atividades complementares em forma de Oficinas Pedagógicas.
Desde 2011 a Escola oferece o Programa Mais Educação com 7 oficinas: Natação, Violão, Ballet, Hip Hop, Tecnologia da Alfabetização, Vôlei, Taekwondo, sendo essas oferecidas n Escola, onde apenas a oficina de natação é realizada na Academia Acquasporting.
Escola Aberta para a Cidadania. A Escola torna-se um espaço de encontro para a comunidade com as oficinas oferecidas de acordo da realidade recebida, integrando Comunidade e Escola, união perfeita para a educação e qualidade e reconhecimento educacional.
Por ser de Turno Integral, a escola oferece a seus alunos as refeições básicas diárias, atendendo-os das 7:30 às 17:15.
A comunidade é carente, semi-analfabeta, com pouco acesso à cultura, estando as famílias preocupadas com seu trabalho ou com a falta dele, deslocando-se constantemente em busca de melhores oportunidades e melhoria de vida o que, consequentemente, aumenta os níveis de evasão e repetência escolares. Outra realidade bastante presente na comunidade é o do trabalho infantil, o que intensifica os problemas de faltas de alunos na escola. Esta criança e adolescente que fica nas ruas, acaba à mercê das drogas, prostituição e dinheiro fácil, o que os leva a cometer pequenos furtos, marginalizando-os. Dessa forma, existem vários alunos em conflito com a Lei. No entanto, pudemos perceber a preocupação dos pais com a aprendizagem e com o tempo que seus filhos ficam na escola. A maior permanência na escola, evita que seus filhos fiquem nas ruas e caiam na marginalidade. Portanto, é necessário que se tenha um atendimento de qualidade, garantido por Lei e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. Tal preocupação dos pais tem sido percebida durante a participação destes atividades desenvolvidas e nas reuniões promovidas na escola, onde eles são ouvidos.
A maioria dos problemas educacionais nada mais são que reflexos dos problemas da sociedade em que vivem: desemprego, drogas, alcoolismo, separação conjugal e falta de conhecimento para orientar o educando, que sofre as consequências.
Os alunos deste educandário são oriundos das camadas mais pobres da sociedade, sendo seus pais em sua maioria empregadas domésticas, trabalhadores que vivem de pequenas atividades de capina de hortas, trabalhos de jardinagem, "bicos" ou pequenos trabalhos em propriedades rurais. A renda, portanto, é muito pequena, quando não inexistente, devido à falta de trabalho, já que a grande maioria deles não possui formação profissional, sem estudo, o que é uma exigência do mercado de trabalho.
Grande parte das famílias sobrevive de donativos, cestas básicas, Bolsa Família (havendo alguns que não são contemplados na totalidade dos valores do programa) ou empregos teporários. Tal "desestrutura" social se reflete diretamente na escola, em forma de atos agressivos físicos ou verbais, o que exige do funcionário que trabalha na escola de Tempo Integral uma estrutura emocional suficientemente forte, a fim de poder trabalhar e contornar as situações conflituosas que se apresentam.
Desta forma, a escola passa a contar com a "boa vontade" dos Governos, das forças políticas e atuação de pessoas da sociedade através do trabalho voluntário, para atender as necessidades básicas da escola, como:
Os diretores deste estabelecimento de ensino até a presente data:
Laerta Gomes de Souza - 04/02/1993 à 09/10/1994;
Alda Evania Silva Aguirre - 10/10/1994 à 31/12/1999;
Wilmar Bueno Ardenghi - 01/01/2000 à 31/12/2003;
Alda Evania Silva Aguirre - 01/01/2004 à 31/12/2006;
Vera de Fátima Amaral da Silva Rangel - 01/01/2007 à 19/04/2012.
Patricia Prado Bonesso - 20/04/2012 até os dias de hoje.
A escola conta atualmente com 850 alunos em Tempo Integral.
Diagnóstico:
A Escola Estadual de Ensino Fundamental Presidente João Goulart - CIEP, se situa à rua Richard Jones Soca, nº174, no Bairro Mutião (periferia). Situa-se num local de difícil acesso, com infra-estrutura, iluminação e segurança precárias.
A escola oferece atendimento em Turno Integral com Educação Infantil (Pré-escola dos 4 aos 5 anos), Classe Especial, Ensino Fundamental do 1º ao 3º ano, e da 3ª à 8ª série, com atividades complementares em forma de Oficinas Pedagógicas.
Desde 2011 a Escola oferece o Programa Mais Educação com 7 oficinas: Natação, Violão, Ballet, Hip Hop, Tecnologia da Alfabetização, Vôlei, Taekwondo, sendo essas oferecidas n Escola, onde apenas a oficina de natação é realizada na Academia Acquasporting.
Escola Aberta para a Cidadania. A Escola torna-se um espaço de encontro para a comunidade com as oficinas oferecidas de acordo da realidade recebida, integrando Comunidade e Escola, união perfeita para a educação e qualidade e reconhecimento educacional.
Por ser de Turno Integral, a escola oferece a seus alunos as refeições básicas diárias, atendendo-os das 7:30 às 17:15.
A comunidade é carente, semi-analfabeta, com pouco acesso à cultura, estando as famílias preocupadas com seu trabalho ou com a falta dele, deslocando-se constantemente em busca de melhores oportunidades e melhoria de vida o que, consequentemente, aumenta os níveis de evasão e repetência escolares. Outra realidade bastante presente na comunidade é o do trabalho infantil, o que intensifica os problemas de faltas de alunos na escola. Esta criança e adolescente que fica nas ruas, acaba à mercê das drogas, prostituição e dinheiro fácil, o que os leva a cometer pequenos furtos, marginalizando-os. Dessa forma, existem vários alunos em conflito com a Lei. No entanto, pudemos perceber a preocupação dos pais com a aprendizagem e com o tempo que seus filhos ficam na escola. A maior permanência na escola, evita que seus filhos fiquem nas ruas e caiam na marginalidade. Portanto, é necessário que se tenha um atendimento de qualidade, garantido por Lei e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. Tal preocupação dos pais tem sido percebida durante a participação destes atividades desenvolvidas e nas reuniões promovidas na escola, onde eles são ouvidos.
A maioria dos problemas educacionais nada mais são que reflexos dos problemas da sociedade em que vivem: desemprego, drogas, alcoolismo, separação conjugal e falta de conhecimento para orientar o educando, que sofre as consequências.
Os alunos deste educandário são oriundos das camadas mais pobres da sociedade, sendo seus pais em sua maioria empregadas domésticas, trabalhadores que vivem de pequenas atividades de capina de hortas, trabalhos de jardinagem, "bicos" ou pequenos trabalhos em propriedades rurais. A renda, portanto, é muito pequena, quando não inexistente, devido à falta de trabalho, já que a grande maioria deles não possui formação profissional, sem estudo, o que é uma exigência do mercado de trabalho.
Grande parte das famílias sobrevive de donativos, cestas básicas, Bolsa Família (havendo alguns que não são contemplados na totalidade dos valores do programa) ou empregos teporários. Tal "desestrutura" social se reflete diretamente na escola, em forma de atos agressivos físicos ou verbais, o que exige do funcionário que trabalha na escola de Tempo Integral uma estrutura emocional suficientemente forte, a fim de poder trabalhar e contornar as situações conflituosas que se apresentam.
Desta forma, a escola passa a contar com a "boa vontade" dos Governos, das forças políticas e atuação de pessoas da sociedade através do trabalho voluntário, para atender as necessidades básicas da escola, como:
- Alimentação completa e adequada (no mínimo 04 refeições/dia);
- Parte do material de uso diário ( caderno, lápis, borracha, etc);
- Profissionais da área da saúde (psicólogo, dentista, médico);
- Atuação intensa do Conselho Tutelar;